domingo, 4 de maio de 2014

CEMAEE RUBEM ALVES (Centro Municipal de Atendimento Educacional Especializado)

Maria Inês (Vice-Diretora e Pedagoga Especial)

Juliana Souza, Maria Inês e Thainá Lutz.

- Quem pode procurar o auxilio do CEMAEE?
Atendemos todas as crianças que participam da inclusão em escolas municipais de Alvorada sem idade máxima.

- Quantas crianças em média essa instituição auxilia?
Ano passado (2013) atendemos em média 400 crianças.

- Quem mantém o centro de atendimento em funcionamento?
Quem mantém o CEMAEE é a Secretaria Municipal da Educação (SMED).

- Qual é o tipo de deficiência mais difícil de lidar?
Não tem caso mais fácil ou mais difícil de lidar, cada causa é uma causa. Mas os autistas são os que mais precisam de atenção, porque em alguns momentos eles podem se tornar agressivos. E também são os que menos frequentam escolas em geral, pois a família tenta o máximo afasta-los da sociedade.

- Quais são as atividades propostas pelos professores no centro de atendimento?
O CEMAEE tem várias oficinas como: atendimento pedagógico, música, arte terapia e psicomotricidade.

- Como é feito o atendimento aos alunos?
O atendimento pode ser feito individualmente ou em grupo.

- Há algum professor que seja deficiente?
A professora Vanessa é deficiente ocular, formada em pedagogia especial, ensina braile e muitas outras coisas aos alunos.

 - Que termos não devemos usar para se referir a pessoas com doenças mentais?
Hoje em dia não devemos mais usar o termo retardo mental.

- Você é a favor da inclusão desses alunos em escola regulares?
Sim. Mas as escolas deveriam ser mais flexíveis com eles, como por exemplo, na questão da carga horaria. Os professores deveriam buscar experiência para saber lidar com os alunos de inclusão, pois na faculdade se aprende que o educador tem que estar sempre aprimorando o seu conhecimento. Na faculdade de todos os professores já deveria constar matérias que mostrassem como ensinar para pessoas especiais também.

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