"O grupo escolheu esse tema pelo fato de ter poucas crianças especiais matriculadas em escolas regulares. E quando estão matriculadas falta preparação das escolas, professores e dos próprios colegas para acolhe-las.O nosso objetivo é fazer com que a comunidade escolar saiba lidar e aceitar as diferenças e limitações de crianças especiais e que eles tenham seus direitos como um cidadão igual. Que suas necessidades sejam atendidas e que haja professores habilitados, capazes de ensina-los."
segunda-feira, 28 de abril de 2014
Prefeitura Assina Convênio com Apae de Alvorada
O prefeito Professor Serginho, assinou na tarde desta quarta-feira (16 de abril de 2014) um convênio com a Associação dos Pais e Amigos dos Excepcionais (Apae) para o programa de convivência e fortalecimento de vínculos.
A ação ocorreu durante o painel de relatos dos municípios: A experiência da Prefeitura de Alvorada, que fez parte do 118º Fórum Permanente da Política Pública Estadual para Pessoas com Deficiência e Pessoas com Altas Habilidades, realizado ontem.
Durante o Fórum também foi assinado o convênio do Instituto Federal do Rio Grande do Sul para que seja realizado curso de linguagem de sinais- Libras, em Alvorada. As aulas devem iniciar-se no dia 16 de maio no Centro de Educação Florestan Fernandes.
Fonte: O Alvoradense
http://oalvoradense.com.br/noticias/geral/26149
domingo, 27 de abril de 2014
Cuerdas
Cordas, ganhou o Prémio Goya 2014, na categoria de Melhor Curta Metragem de Animação espanhol. O filme conta a história de uma menina doce que vive num orfanato, e que criou uma ligação muito especial com um novo colega de classe que sofre de paralisia cerebral.
Filme de Pedro Solís García, inspirado em seus filhos, um menino que tem paralisia cerebral e a irmã que é muita apegada a ele.
Vídeo apresentado à turma 201 do Colégio Castro Alves, durante as aulas de seminário pela professora Ana Cristina Horn.
Dear Future Mom
Mensagem de pessoas com síndrome de down à uma futura mãe preocupada porque acaba de descobrir que seu filho terá síndrome de down.
Dia Mundial da Síndrome de Down - 21 de Março
Vídeo apresentado à turma 201 do Colégio Castro Alves, durante as aulas de seminário pela professora Ana Cristina Horn.
sexta-feira, 18 de abril de 2014
Ensino para Crianças Cegas
Crianças cegas devem aprender o Braille. Isso dará a elas uma forma de ler e escrever. O Braille pode ser produzido diretamente sobre um relevo. Também os textos podem ser produzidos em formato de texto de computador e impressos utilizando uma impressora Braille. A associação nacional para cegos ajuda a encontrar professores de Braille. Uma vez que as crianças possam utilizar Braille elas podem aprender juntamente com crianças videntes.
Imagens táteis podem ser desenhadas sobre papel Braille usando um instrumento especial, a reglete e um instrumento pontudo que produz uma imagem em relevo que pode ser sentida. Imagens semelhantes podem ser produzidas usando materiais disponíveis localmente como cordão, areia, pauzinhos e sementes.
Com um calculador manual formado de quadro com vários filos paralelos em que deslizam bolhinhas móveis ajuda todas as crianças em lições de matemática.
As crianças cegas precisam aprender a orientar seus corpos e a se movimentar com confiança. Atividades físicas e jogos em grupo podem facilitar. No começo as crianças precisarão ser movidas durante a atividade para que compreendam o que estão fazendo.
Crianças cegas devem ser encorajadas a andar com independência pela escola usando uma bengala, elas devem ter o comprimento igual à distância entre o chão e a metade entre o ombro e a cintura da pessoa. Não removam obstáculos o tempo
todo, já que as crianças têm de ser treinadas a se movimentar ao redor deles. Esperem que aconteçam encontrões e quedas; não percam a calma quando ocorrerem.
Crianças precisam adquirir habilidades de forma gradativa, começando com atividades de baixo risco antes de passarem a atividades nas quais há riscos um pouco maiores.
http://lumiy.wordpress.com/estudos/ensino-para-criancas-cegas/
Imagens táteis podem ser desenhadas sobre papel Braille usando um instrumento especial, a reglete e um instrumento pontudo que produz uma imagem em relevo que pode ser sentida. Imagens semelhantes podem ser produzidas usando materiais disponíveis localmente como cordão, areia, pauzinhos e sementes.
Com um calculador manual formado de quadro com vários filos paralelos em que deslizam bolhinhas móveis ajuda todas as crianças em lições de matemática.
As crianças cegas precisam aprender a orientar seus corpos e a se movimentar com confiança. Atividades físicas e jogos em grupo podem facilitar. No começo as crianças precisarão ser movidas durante a atividade para que compreendam o que estão fazendo.
Crianças cegas devem ser encorajadas a andar com independência pela escola usando uma bengala, elas devem ter o comprimento igual à distância entre o chão e a metade entre o ombro e a cintura da pessoa. Não removam obstáculos o tempo
todo, já que as crianças têm de ser treinadas a se movimentar ao redor deles. Esperem que aconteçam encontrões e quedas; não percam a calma quando ocorrerem.
Crianças precisam adquirir habilidades de forma gradativa, começando com atividades de baixo risco antes de passarem a atividades nas quais há riscos um pouco maiores.
http://lumiy.wordpress.com/estudos/ensino-para-criancas-cegas/
Deficiência Mental: Materias Que Auxiliam o Ensino da Matemática
I. Material Cuisenaire
• Branca = 1
• Vermelha = 2
• Verde clara = 3
• Carmim = 4
• Amarela = 5
• Verde escura = 6
• Preta = 7
• Marrom = 8
• Azul = 9
• Alaranjada = 10
A menor peça é um cubo com um centímetro de aresta e indica a unidade. A partir deste cubo são construídas as demais peças.
A segunda peça é um paralelepípedo, cuja base, igual ao cubo e altura dupla correspondente a dois cubos, indica a quantidade dois.
A terceira peça é, também, um paralelepípedo com a base, igual ao cubo e a altura tripla, ou seja, correspondente a três cubos, indica a quantidade três.
E, assim, as outras peças continuam a aumentar até chegar à altura igual a dez vezes a aresta do cubo.
Deve ser observado que, na construção do material por Cuisenaire, houver a preocupação de fazer uma associação entre número e cor conforme exemplificação a seguir:
- A peça menor, cubo, que corresponde à unidade, é branca;
- As peças 2, 4 e 8 são: vermelha, carmim e marrom (nuances do vermelho);
- As peças 3, 6 e 9 são: verde clara, verde escura azul (nuances do verde/azul);
- As peças 5 e 10 são amarela e alaranjada (nuances do amarelo);
- A peça 7 é preta.
Deve-se notar, ainda, a seguinte associação:
- As peças branca e preta são únicas, ou seja, não possuem nuances e correspondem aos números primos 1 e 7;
- Os conjuntos: 2, 4 e 8; 3, 6 9; 5 e 10 evidenciam os dobros, triplos, as potências 2 e 3.
Com as dez peças o professor tem um recurso material excelente para o ensino da matemática
II. Material Montessori
• Barras com segmentos coloridos vermelho/azul: Consiste de 10 barras que entre si mantém uma relação de 1 a 10. A menor barra tem 10cm, equivale ao primeiro segmento, é vermelha e representa a quantidade um. A segunda barra tem 20cm, contém um primeiro segmento com 10cm na cor vermelha e um segundo segmento com 10cm na cor azul e equivale à quantidade dois. A terceira barra de 30cm possui o primeiro segmento de 10cm na cor vermelha, o segundo de 10cm na cor azul e o terceiro segmento de 10cm na cor vermelha e equivale à quantidade três. E assim, sucessivamente, até a barra com um metro de comprimento que representa a quantidade dez.
As barras facilitam o cálculo porque, ao se colocar a barra indicativa de quantidade “um’ ao lado da barra de quantidade “dois”, obtém-se um comprimento igual à barra de quantidade “três”, ao mesmo tempo que esta operação é realizada ocorre o processo de síntese, ou seja, o aluno efetua uma adição.
• Algarismos em lixa: Servirão para o ensino dos dez numerais (sinais gráficos dos números), além de proporcionar também a estimulação tátil. São constituídos de dez cartões sobre os quais estão colocados os algarismos confeccionados em lixa (0, 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9).
• Encaixes geométricos: É constituído de material plano com molduras correspondentes para o encaixe das figuras geométricas: quadrado, retângulo, círculo, triângulo, trapézio, etc.
III. Blocos lógicos

São blocos que poderão ser grupados por atributos: forma, tamanho, espessura e cor. Assim, o aluno poderá agrupar as peças pelas cores: amarelas, azuis e vermelhas. Também poderá agrupa-las pelo tamanho: as maiores e as menores, ou seja, as grandes e as pequenas. Ainda poderá agrupa-las pelas formas: quadrados, triângulos, retângulos e círculos. E, finalmente, agrupa-las pela espessura: grossas e finas. Utilizando o quadro de dupla entrada, o aluno poderá classificar as peças atendendo uma solicitação. Por exemplo: círculo amarelo, quadrado vermelho; retângulo grosso, quadrado fino, etc.
Os blocos também poderão ser agrupas por tamanho, pó exemplo, quadrados pequenos, retângulos grandes, etc.
IV. Material dourado
É um material que auxilia o ensino da matemática, possibilitando ao aluno adquirir, de forma concreta, os conceitos matemáticos.
Este material é constituído de: a) um cubo com 10cm de aresta representando um milhar; b) 10 prismas com um centímetro de altura e 10cm de largura e 10cm de comprimento representando as centenas; c) 100 prismas com um centímetro de altura, um centímetro de largura e 10cm de comprimento representando as dezenas; d) 500 cubos com um centímetro de aresta representando as unidades.
O material dourado possibilita o ensino: a) da idéia de número; b) do valor posicional dos algarismos; c) das classes e ordens de um número; d) da composição e decomposição de um número; e) de números pares e ímpares; f) da adição, subtração, multiplicação e divisão; e g) números decimais e fracionários.
Apresentaremos a seguir alguns materiais confeccionados simplesmente para funcionar como estímulos (estimulação visual, auditiva, tátil, cinestésica), também servem como auxiliares para o ensino da matemática.
V. Quadro de dupla entrada
É utilizado para o treinamento dos conceitos básicos.
VI. Dominó

É utilizado pra treinamento variado (conceitos básicos, número/numeral) conforme sua confecção.
VII. Numerais de 1 a 9 confeccionados em madeira
São utilizados para o treinamento da identificação e nomeação dos numerais.
VIII. Cartões para encaixar com ajustamento
Consiste de cartões dispostos como se fossem quebra-cabeças de duas peças, sendo que numa das peças encontra-se o numeral e noutra um objeto representando o número.
IX. Cartões com sinais e numerais inscritos
São utilizados para o ensino das operações fundamentais.
Sistema de Instrução Personalizada
Esse sistema tem como características:
1. O aspecto de progredir no próprio ritmo, que permite ao aluno passar pelo curso numa velocidade compatível com a sua habilidade e outras exigências do momento.
2. O requisito da perfeição da unidade para avançar, que permite que um aluno prossiga em um material novo apenas depois de demonstrar domínio do material que precedeu.
3. O uso de palestra e demonstrações como veículos de motivação, ao invés de fontes de informação fundamental.
4. A ênfase na palavra escrita na comunicação professor-aluno.
5. O uso de monitores que permitem testagens repetidas, avaliações imediatas, tutela quase inevitável e um aumento acentuado no aspecto sócio-pessoal do processo educacional.
Temos que as características mais importantes que justificam a utilização deste procedimento para o ensino de matemática para deficientes mentais são:
1. Permite que o aluno possa progredir no seu próprio ritmo, ou seja, passar pelo aprendizado em uma velocidade compatível com sua habilidade e de outras exigências de seu momento;
2. Facilita as aproximações sucessivas, ou seja, a seqüência do ensino a ser colocado de maneira simplificada, sempre obedecendo a uma graduação progressiva de dificuldades;
3. Favorece o reforçamento/correção imediata do desempenho do aluno facilitando, assim, a aquisição por parte deste.
Se o aluno não aprender, então não houve ensino, ou seja, o que foi ensinado não estava de acordo com o repertório do aluno. Portanto, saber o repertório do aluno é o ponto fundamental para elaborar um programa de ensino, deve-se procurar avaliar se o aluno possui no repertório comportamentos necessários para a aquisição da matemática.
• Branca = 1
• Vermelha = 2
• Verde clara = 3
• Carmim = 4
• Amarela = 5
• Verde escura = 6
• Preta = 7
• Marrom = 8
• Azul = 9
• Alaranjada = 10
A menor peça é um cubo com um centímetro de aresta e indica a unidade. A partir deste cubo são construídas as demais peças.
A segunda peça é um paralelepípedo, cuja base, igual ao cubo e altura dupla correspondente a dois cubos, indica a quantidade dois.
A terceira peça é, também, um paralelepípedo com a base, igual ao cubo e a altura tripla, ou seja, correspondente a três cubos, indica a quantidade três.
E, assim, as outras peças continuam a aumentar até chegar à altura igual a dez vezes a aresta do cubo.
Deve ser observado que, na construção do material por Cuisenaire, houver a preocupação de fazer uma associação entre número e cor conforme exemplificação a seguir:
- A peça menor, cubo, que corresponde à unidade, é branca;
- As peças 2, 4 e 8 são: vermelha, carmim e marrom (nuances do vermelho);
- As peças 3, 6 e 9 são: verde clara, verde escura azul (nuances do verde/azul);
- As peças 5 e 10 são amarela e alaranjada (nuances do amarelo);
- A peça 7 é preta.
Deve-se notar, ainda, a seguinte associação:
- As peças branca e preta são únicas, ou seja, não possuem nuances e correspondem aos números primos 1 e 7;
- Os conjuntos: 2, 4 e 8; 3, 6 9; 5 e 10 evidenciam os dobros, triplos, as potências 2 e 3.
Com as dez peças o professor tem um recurso material excelente para o ensino da matemática
II. Material Montessori
• Barras com segmentos coloridos vermelho/azul: Consiste de 10 barras que entre si mantém uma relação de 1 a 10. A menor barra tem 10cm, equivale ao primeiro segmento, é vermelha e representa a quantidade um. A segunda barra tem 20cm, contém um primeiro segmento com 10cm na cor vermelha e um segundo segmento com 10cm na cor azul e equivale à quantidade dois. A terceira barra de 30cm possui o primeiro segmento de 10cm na cor vermelha, o segundo de 10cm na cor azul e o terceiro segmento de 10cm na cor vermelha e equivale à quantidade três. E assim, sucessivamente, até a barra com um metro de comprimento que representa a quantidade dez.
As barras facilitam o cálculo porque, ao se colocar a barra indicativa de quantidade “um’ ao lado da barra de quantidade “dois”, obtém-se um comprimento igual à barra de quantidade “três”, ao mesmo tempo que esta operação é realizada ocorre o processo de síntese, ou seja, o aluno efetua uma adição.
• Algarismos em lixa: Servirão para o ensino dos dez numerais (sinais gráficos dos números), além de proporcionar também a estimulação tátil. São constituídos de dez cartões sobre os quais estão colocados os algarismos confeccionados em lixa (0, 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9).
• Encaixes geométricos: É constituído de material plano com molduras correspondentes para o encaixe das figuras geométricas: quadrado, retângulo, círculo, triângulo, trapézio, etc.
III. Blocos lógicos

São blocos que poderão ser grupados por atributos: forma, tamanho, espessura e cor. Assim, o aluno poderá agrupar as peças pelas cores: amarelas, azuis e vermelhas. Também poderá agrupa-las pelo tamanho: as maiores e as menores, ou seja, as grandes e as pequenas. Ainda poderá agrupa-las pelas formas: quadrados, triângulos, retângulos e círculos. E, finalmente, agrupa-las pela espessura: grossas e finas. Utilizando o quadro de dupla entrada, o aluno poderá classificar as peças atendendo uma solicitação. Por exemplo: círculo amarelo, quadrado vermelho; retângulo grosso, quadrado fino, etc.
Os blocos também poderão ser agrupas por tamanho, pó exemplo, quadrados pequenos, retângulos grandes, etc.
IV. Material dourado
É um material que auxilia o ensino da matemática, possibilitando ao aluno adquirir, de forma concreta, os conceitos matemáticos.
Este material é constituído de: a) um cubo com 10cm de aresta representando um milhar; b) 10 prismas com um centímetro de altura e 10cm de largura e 10cm de comprimento representando as centenas; c) 100 prismas com um centímetro de altura, um centímetro de largura e 10cm de comprimento representando as dezenas; d) 500 cubos com um centímetro de aresta representando as unidades.
O material dourado possibilita o ensino: a) da idéia de número; b) do valor posicional dos algarismos; c) das classes e ordens de um número; d) da composição e decomposição de um número; e) de números pares e ímpares; f) da adição, subtração, multiplicação e divisão; e g) números decimais e fracionários.
Apresentaremos a seguir alguns materiais confeccionados simplesmente para funcionar como estímulos (estimulação visual, auditiva, tátil, cinestésica), também servem como auxiliares para o ensino da matemática.
V. Quadro de dupla entrada
É utilizado para o treinamento dos conceitos básicos.
VI. Dominó

É utilizado pra treinamento variado (conceitos básicos, número/numeral) conforme sua confecção.
VII. Numerais de 1 a 9 confeccionados em madeira
São utilizados para o treinamento da identificação e nomeação dos numerais.
VIII. Cartões para encaixar com ajustamento
Consiste de cartões dispostos como se fossem quebra-cabeças de duas peças, sendo que numa das peças encontra-se o numeral e noutra um objeto representando o número.
IX. Cartões com sinais e numerais inscritos
São utilizados para o ensino das operações fundamentais.
Sistema de Instrução Personalizada
Esse sistema tem como características:
1. O aspecto de progredir no próprio ritmo, que permite ao aluno passar pelo curso numa velocidade compatível com a sua habilidade e outras exigências do momento.
2. O requisito da perfeição da unidade para avançar, que permite que um aluno prossiga em um material novo apenas depois de demonstrar domínio do material que precedeu.
3. O uso de palestra e demonstrações como veículos de motivação, ao invés de fontes de informação fundamental.
4. A ênfase na palavra escrita na comunicação professor-aluno.
5. O uso de monitores que permitem testagens repetidas, avaliações imediatas, tutela quase inevitável e um aumento acentuado no aspecto sócio-pessoal do processo educacional.
Temos que as características mais importantes que justificam a utilização deste procedimento para o ensino de matemática para deficientes mentais são:
1. Permite que o aluno possa progredir no seu próprio ritmo, ou seja, passar pelo aprendizado em uma velocidade compatível com sua habilidade e de outras exigências de seu momento;
2. Facilita as aproximações sucessivas, ou seja, a seqüência do ensino a ser colocado de maneira simplificada, sempre obedecendo a uma graduação progressiva de dificuldades;
3. Favorece o reforçamento/correção imediata do desempenho do aluno facilitando, assim, a aquisição por parte deste.
Se o aluno não aprender, então não houve ensino, ou seja, o que foi ensinado não estava de acordo com o repertório do aluno. Portanto, saber o repertório do aluno é o ponto fundamental para elaborar um programa de ensino, deve-se procurar avaliar se o aluno possui no repertório comportamentos necessários para a aquisição da matemática.
Sugestão Pedagógica Para Crianças Com Deficiência Mental
• Proporcionar um ambiente tranqüilo, em que as crianças estejam sempre ocupadas;
• Dosar atividades em relação a duração e ao interesse que possam despertar;
• Estabelecer os limites de forma positiva;
• Manter a voz suave, não falar muito, nem muito alto, nem muito depressa;
• Evitar as comparações entre as crianças;
• Facilitar para que a criança aprenda pela sua própria ação. Deixar que ela tente,experimente e observe;
• Pedir sempre ao aluno, após uma atividade, que descreva sua ação: verbal, gráfica e corporal;
• Nunca subestimar o aluno, quanto as suas capacidades;
• Ter em mente que o aluno com deficiência mental aprende num ritmo mais lento que as demais crianças devendo, portanto, ser respeitado o seu desenvolvimento;
• Propor a criança à realização de jogos e brincadeiras, de acordo com a fase de desenvolvimento em que se encontra, transformando a aprendizagem em algo lúcido e agradável, permitindo a criança que demonstre criatividade e iniciativa;
• Procurar dividir cada atividade em etapas, ensinando-as uma a uma, até que a criança seja capaz de realizar toda atividade sozinha.
Meios de Comunicação Utilizados por Deficientes
Além dos métodos mais tradicionais que já conhecemos para a comunicação de portadores de necessidades especiais, o avanço da tecnologia resultou no surgimento de novos meios de comunicação para a vida das pessoas com deficiência.
Deficiência visual
O Braille é um método de leitura constituído de pontos salientes dispostos em posições retangulares. Ele é a principal forma de comunicação para cegos, por isso muitos edifícios possuem exibições com sinais em braille. Cegos e pessoas com algum tipo de deficiência visual também podem usar o software de ativação por voz. Este software converte a voz de um alto-falante em palavras, utilizando um formato de processamento de texto. As pessoas cegas também escutam gravações de livros ou gravações de áudio. Essas gravações permitem que as pessoas cegas ouçam os livros.
Deficiência auditiva
A língua de sinais é a principal forma de comunicação para a comunidade de pessoas surdas, mas também podem se comunicar falando ou escrevendo. Muitos surdos leem lábios para que possam entender o que as pessoa estão dizendo. Existem dispositivos de telecomunicação para surdos, são itens eletrônicos que permitem aos indivíduos com deficiência auditiva terem conversas semelhantes com conversas ao telefone. Uma máquina de TDD possui um teclado QWERTY e uma tela pequena. As máquinas TDD utilizam um modem e uma linha telefônica e são conectadas umas às outras, assim como os computadores são interligados pela internet. Quando uma pessoa que possui o dispositivo TDD digita alguma coisa, as palavras aparecem na tela do outro usuário.
Deficiência visual
O Braille é um método de leitura constituído de pontos salientes dispostos em posições retangulares. Ele é a principal forma de comunicação para cegos, por isso muitos edifícios possuem exibições com sinais em braille. Cegos e pessoas com algum tipo de deficiência visual também podem usar o software de ativação por voz. Este software converte a voz de um alto-falante em palavras, utilizando um formato de processamento de texto. As pessoas cegas também escutam gravações de livros ou gravações de áudio. Essas gravações permitem que as pessoas cegas ouçam os livros.
Deficiência auditiva
A língua de sinais é a principal forma de comunicação para a comunidade de pessoas surdas, mas também podem se comunicar falando ou escrevendo. Muitos surdos leem lábios para que possam entender o que as pessoa estão dizendo. Existem dispositivos de telecomunicação para surdos, são itens eletrônicos que permitem aos indivíduos com deficiência auditiva terem conversas semelhantes com conversas ao telefone. Uma máquina de TDD possui um teclado QWERTY e uma tela pequena. As máquinas TDD utilizam um modem e uma linha telefônica e são conectadas umas às outras, assim como os computadores são interligados pela internet. Quando uma pessoa que possui o dispositivo TDD digita alguma coisa, as palavras aparecem na tela do outro usuário.
Algumas doenças ou
deficiências dificultam ou impossibilitam a fala. A síntese de fala é uma
tecnologia de comunicação informatizada. Um usuário digita palavras, e o
dispositivo converte o texto em fala. O sintetizador de voz pode ser conectado
a uma linha telefônica, ou um cadeirante pode anexar a máquina à cadeira a fim
de se comunicar em casa, no trabalho ou na escola.
Muitas pessoas com deficiência têm problemas de locomoção e, por conta
disto, não saem de casa. A internet se tornou uma forma primária de
comunicação para essa população. E-mail, salas de chat e mensagens instantâneas
dão a muitas pessoas com deficiência a possibilidade de alcançar o mundo
exterior. A internet também tornou possível para muitas pessoas com deficiência
ter empregos que não teriam de outra forma. São trabalhos como o serviço de
atendimento ao cliente on-line ou processamento de dados.
Causas da Deficiência Mental
É importante alertar que, muitas vezes, apesar da utilização de recursos sofisticados na realização do diagnóstico, não se chega a definir com clareza a causa de deficiência mental.
Factores Genéticos
Estes factores actuam antes da gestação; a origem da deficiência está já determinada pelos genes ou herança genética. São factores ou causas de tipo endógeno (actuam no interior do próprio ser).
Existem dois tipos de causas genéticas:
• Geneopatias – alterações genéticas que produzem metabolopatias ou alterações de metabolismo;
• Cromossomopatias – que são síndromes devidos a anomalias ou alterações nos cromossomas.
Factores Extrínsecos
Factores extrínsecos são factores pré-natais, isto é, que actuam antes do nascimento do ser.
Podemos, então, constatar os seguintes problemas:
• Desnutrição materna;
• Má assistência à gestante;
• Doenças infecciosas;
• Intoxicações;
• Perturbações psiquícas;
• Infecções;
• Fetopatias; (actuam a partir do 3º mês de gestação)
• Embriopatias (actuam durante os 3 primeiros meses de gestação)
• Genéticos.
• etc
Factores Perinatais e neonatais
Factores Perinatais ou Neonatais são aqueles que actuam durante o nascimento ou no recém-nascido.
Neste caso, podemos constatar os seguintes problemas:
• Metabolopatias;
• Infecções;
• Incompatibilidade RH entre mãe e recém nascido.
• Má assistência e traumas de parto;
• Hipóxia ou anóxia;
• Prematuridade e baixo peso;
• Icterícia grave do recém nascido (incompatibilidade RH/ABO).
Factores Pós-Natais
Factores pós-natais são factores que actuam após o parto.
Observamos, assim, os seguintes problemas:
• Desnutrição, desidratação grave, carência de estimulação global:
• Infecções;
• convulsões;
• Anoxia (paragem cardíaca, asfixia…)
• Intoxicações exógenas (envenenamento);
• Acidentes;
• Infestações.
Intervenção Pedagócica
No desenvolvimento de um indivíduo deficiente mental, deparamo-nos com várias dificuldades, sendo elas:
• Psicomotoras;
• Sensoriais;
• Nas relações sociais;
• De autonomia;
• De linguagem.
http://www.deficiencia.no.comunidades.net/index.php?pagina=1021484657
Factores Genéticos
Estes factores actuam antes da gestação; a origem da deficiência está já determinada pelos genes ou herança genética. São factores ou causas de tipo endógeno (actuam no interior do próprio ser).
Existem dois tipos de causas genéticas:
• Geneopatias – alterações genéticas que produzem metabolopatias ou alterações de metabolismo;
• Cromossomopatias – que são síndromes devidos a anomalias ou alterações nos cromossomas.
Factores Extrínsecos
Factores extrínsecos são factores pré-natais, isto é, que actuam antes do nascimento do ser.
Podemos, então, constatar os seguintes problemas:
• Desnutrição materna;
• Má assistência à gestante;
• Doenças infecciosas;
• Intoxicações;
• Perturbações psiquícas;
• Infecções;
• Fetopatias; (actuam a partir do 3º mês de gestação)
• Embriopatias (actuam durante os 3 primeiros meses de gestação)
• Genéticos.
• etc
Factores Perinatais e neonatais
Factores Perinatais ou Neonatais são aqueles que actuam durante o nascimento ou no recém-nascido.
Neste caso, podemos constatar os seguintes problemas:
• Metabolopatias;
• Infecções;
• Incompatibilidade RH entre mãe e recém nascido.
• Má assistência e traumas de parto;
• Hipóxia ou anóxia;
• Prematuridade e baixo peso;
• Icterícia grave do recém nascido (incompatibilidade RH/ABO).
Factores Pós-Natais
Factores pós-natais são factores que actuam após o parto.
Observamos, assim, os seguintes problemas:
• Desnutrição, desidratação grave, carência de estimulação global:
• Infecções;
• convulsões;
• Anoxia (paragem cardíaca, asfixia…)
• Intoxicações exógenas (envenenamento);
• Acidentes;
• Infestações.
Intervenção Pedagócica
No desenvolvimento de um indivíduo deficiente mental, deparamo-nos com várias dificuldades, sendo elas:
• Psicomotoras;
• Sensoriais;
• Nas relações sociais;
• De autonomia;
• De linguagem.
http://www.deficiencia.no.comunidades.net/index.php?pagina=1021484657
segunda-feira, 14 de abril de 2014
Graus de Deficiência Mental
Embora existam diferentes correntes para determinar o grau de deficiência mental, são as técnicas psicométricas que mais se impõem, utilizando o QI para a classificação desse grau.
O conceito de QI foi introduzido por Stern e é o resultado da multiplicação por cem do quociente obtido pela divisão da IM (idade mental) pela IC (idade cronológica).Segundo a OMS, a deficiência divide-se:
- Profunda:
• Grandes problemas sensório-motores e de comunicação,bem como de comunicação com o meio;
• São dependentes dos outros em quase todas as funções e atividades, pois suas desvantagens físicas e intelectuais são gravíssimas;
• Excepcionalmente terão autonomia para se deslocar e responder a treinos simples de auto-ajuda.
- Grave/severa:
• Necessitam de proteção e ajuda, pois o seu nível de autonomia é muito pobre;
• Apresentam muitos problemas psicomotores;
• A sua linguagem verbal é muito deficitária – comunicação primária;
• Podem ser treinados em algumas atividades de vida diária básicas e em aprendizagens pré-tecnológicas simples;
- Moderado/média:
• São capazes de adquirir hábitos de autonomia pessoal e social;
• Podem aprender a comunicar pela linguagem oral, mas apresentam dificuldades na expressão e compreensão oral;
• Apresentam um desenvolvimento motor aceitável e têm possibilidade para adquirir alguns conhecimentos pré-tecnológicos básicos que lhes permitam realizar algum trabalho;
• Dificilmente chegam a dominar as técnicas de leitura, escrita e cálculo;
- Leve/ligeira:
• São educáveis;
• Podem chegar a realizar tarefas mais complexas;
• A sua aprendizagem é mais lenta, mas podem permanecer em classes comuns embora precisem de um acompanhamento especial;
• Podem desenvolver aprendizagens sociais e de comunicação e têm capacidade para se adaptar e integrar no mundo laboral;
• Apresentam atraso mínimo nas áreas perceptivas e motoras;
• Geralmente não apresentam problemas de adaptação ao ambiente familiar e social.
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